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Com política de retirada de direitos nos governos Bolsonaro, Doria e Morando, merendeiras sofrem com demissões durante a pandemia do coronavírus

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A escalada de retirada de direitos dos trabalhadores brasileiros imposta pelos governos do presidente Jair Bolsonaro, do governador João Doria e do prefeito Orlando Morando geraram novas vítimas durante a pandemia do coronavírus. Em meio à crise social gerada pelo COVID-19, empresas terceirizadas responsáveis pelas merendas nas escolas municipais de São Bernardo estão dispensando trabalhadores do setor.

Além de agravar ainda mais a crise social que afeta o país, com o confinamento e paralisação de postos de trabalho, o fato remete à política de terceirização colocada em prática no país pelo ex-presidente Michel Temer e que vem sendo seguida à risca pelo atual presidente Bolsonaro – com o ‘endurecimento’ das regras para novos concursos e estímulo generalizado da terceirização.

“Se houvesse uma política de valorização de profissionais de carreira no país e, em consequência, no estado e na nossa cidade, esses profissionais poderiam estar ligados ao município por meio de concursos, serem de carreira. O resultado disso tudo são as demissões, gerando instabilidade social. Não há a menor proteção ao emprego e isso me parece um projeto político”, criticou Marlene Matias, presidente do Sindserv.

Vale ressaltar: a mesma linha é reproduzida em âmbito estadual, com Doria, e municipal, com o prefeito Orlando Morando. Em São Bernardo, a atual gestão é alvo de diversas investigações por parte da Polícia Federal em denúncias de crimes de corrupção e fraude em licitações, justamente em contratos de alimentação para unidades escolares.

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