Nossos problemas com o PFGB e a empresa que foi contratada para geri-lo continuam. Já denunciamos na ANS, no Ministério Público e no Procon, já realizamos protestos, reuniões, entrevistas… Uma coisa é certa: com R$77,00 por vida, não há empresa que aceite atender nossa categoria! A PMSBC tem que aumentar sua parte no repasse, o que não faz desde 2011.