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Administração desrespeita a data-base e propõe negociação somente em Maio. SINDSERV convoca todos os trabalhadores para um grande ato no dia 08 de abril

cartazNo dia 24 de março, aconteceu a primeira rodada de negociações de nossa Campanha Salarial, apesar de nossa pauta ter sido protocolada em fevereiro.

A bancada de negociadores da Administração, formada por nove membros, representando três secretarias – Administração, Finanças e Orçamento, sugeriu que a próxima reunião acontecesse apenas em Maio. O argumento do governo municipal é de que houve queda na arrecadação e que seria necessário aguardar o fechamento do primeiro quadrimestre para discutir a nossa pauta de reivindicações.

O nosso Sindicato, representado na Mesa por membros da Diretoria Executiva, contra-argumentou, apresentando dados concretos relacionados à peça orçamentária encaminhada pelo Executivo e aprovada pelos vereadores, índices da inflação acumulada nos últimos doze meses, com a estimativa de crescimento econômico da cidade e cálculos do real impacto financeiro que seria gerado com o atendimento de nossa pauta de reivindicações. “A Administração tem condições orçamentárias para atender a nossa pauta, está na LOA 2015, que foi elaborada pelo próprio governo. Está faltando vontade política, não vamos pagar pela crise”, afirmou Giovani Chagas, presidente do nosso Sindicato.

No dia seguinte, membros da Diretoria Executiva, do Conselho de Representantes e dos Comitês Sindicais de Base reuniram-se para debater o assunto e decidiram desencadear uma “jornada de lutas” pela negociação imediata e pelo atendimento de nossa pauta de reivindicações. Várias manifestações vão ocorrer nos setores da PMSBC e um grande ato será realizado no dia 8 de abril, às 18h, com concentração na Praça Santa Filomena.

Para o presidente Giovani Chagas, a postura da Administração é inaceitável: “Nossa data-base é março, isso foi definido por Lei, criada em 2009, ou seja, uma lei criada a partir de acordo coletivo na gestão anterior, que tinha o mesmo chefe do Executivo e boa parte dos atuais negociadores do governo. Não temos como esperar Maio. Queremos negociação, já”, defende Chagas.

 

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