Em defesa dos servidores e do serviço público de qualidade

Para Giovani Chagas, “Somente com mobilização dos servidores poderemos reverter este quadro!”

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O presidente do nosso Sindicato, Giovani Chagas, gravou um novo vídeo para a TV SINDSERV, onde esclarece os pontos levados pela entidade como contraproposta à apresentação de PCCS da Administração e sua rejeição por parte dos representantes governistas na Mesa Permanente de Negociações. Chagas destaca, também, que as discussões na Mesa chegaram a seu limite e que, agora, qualquer mudança no quadro dependerá da mobilização da categoria: “Nós podemos reverter este quadro, desde que estejamos unidos e mobilizados, pressionando a Administração para que apresente propostas que signifiquem uma real valorização de nossas carreiras”, defende Chagas.

Evolução das negociações

Depois da cobrança feita pelo SINDSERV quanto ao compromisso assumido de discussão do PCCS em 2014, a Administração apresentou uma proposta inicial, na qual apontava alguns conceitos, no mês de junho. Ocorreram várias reuniões da Mesa de Negociações e a proposta do governo foi se concretizando. A partir deste momento, o SINDSERV organizou reuniões setorizadas, visitou vários setores da Administração, levando informação aos trabalhadores, realizou discussões específicas com os trabalhadores da GCM, incluindo uma manifestação em frente a Base Centro e a orientação para a realização exclusiva das atribuições dos Guardas, divulgou informações através do SINDSERV Jornal, do Mural do Sindicato, do Programa Opinião Pública, nas rádios comunitárias da cidade, e da TV SINDSERV.

O que avançou nas negociações

Na proposta apresentada pela Administração, em junho, o percentual de progressão horizontal era de 1% a cada três anos e o percentual de progressão vertical era de 2% a cada três anos, isso para 25% do número de trabalhadores, ou seja 12,5% progrediriam 1% na horizontal e 12,5% progrediriam 2% na vertical, sempre a cada 3 anos. Nas discussões, o percentual subiu de 1 % para 2% na horizontal e de 2% para 4% na vertical, a cada 3 anos. O percentual de trabalhadores a progredir não aumentou. Além disso, as progressões serão apenas para os trabalhadores que atingirem o mínimo de 70% nos critérios de avaliação de desempenho.

Os benefícios históricos, como senhoridade, licença-prêmio e PTS, estão mantidos, sem alterações.

Contradições

A proposta da Administração apresenta contradições. Por exemplo, para cargos de setores que têm estatuto ou regimento próprios, como na GCM, PGM e alguns cargos da Saúde. A exemplo do que fora feito com os profissionais da Educação, estes setores necessitam de uma discussão específica, o que não foi aceito pela Administração.

Veja aqui o Especial PCCS no site do SINDSERV.

 

Todos os arquivos enviados pela Administração estão compilados e disponíveis aqui.

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