O dia 22 de maio de 2024 se consolidou como um dia histórico na luta de classes. Dia em que trabalhadores e trabalhadoras marcharam nas ruas de Brasília mostrando que a reconstrução do país necessita do entendimento de que os trabalhadores, que são quem produzem as riquezas, precisam ser prioridade no orçamento público, nas políticas públicas e nos esforços parlamentares para compreender que para se efetivar o direito de viver dignamente se faz necessário e urgente a adoção de uma agenda de trabalho na qual os três poderes da nação se comprometam com desenvolvimento econômico e social do país.
Marchamos pelas revogações de leis e reformas implementadas no governo Michel Temer e Jair Bolsonaro que foram antagônicas aos direitos dos (as) trabalhadores (as):
- Reconstrução do Rio Grande do Sul;
- Revogação do Novo Ensino Médio;
- Valorização do Serviço Público;
- Trabalho Igual Salário Igual;
- Reforma Agrária e Alimento no Prato;
- Menos Impostos para os Trabalhadores e Trabalhadoras;
- Valorização do Salário Mínimo;
- Transição Ecológica Justa;
- Reforma Trabalhista;
- Reforma da Previdência;
- Contra a Desvinculação das Receitas da Educação;
- Pelo fim da contribuição dos aposentados para Previdência;
- Pelo Descongelamento do Tempo de Serviço na Pandemia;
- Pela Reestruturação de Carreiras;
- Pela Realização de Concursos Públicos;
- Pela Regulamentação da Convenção 151;
- Por Reajuste Salarial Digno aos Servidores (as);
- Pelo Piso da Educação;
- Pelo Piso da Enfermagem etc.
Lembramos que todo e qualquer direto trabalhista que temos hoje é fruto das reivindicações, esforço e luta daqueles e daquelas que vieram antes de nós, portanto nossa vigilância e luta são constantes na garantia e permanência dos nossos direitos, direitos estes de preservação da vida tanto dos trabalhadores quanto dos atendidos por eles no caso dos serviços públicos!