Em duas assembleias ontem, dia 30, mais de 50 vigilantes e seguranças decidiram por uma paralisação das atividades por 24 horas, a partir da 0h de amanhã.
A reivindicação é para que as empresas do setor atendam à Lei 12.740, de 2012, sancionada no fim do ano passado pela presidente Dilma Rousseff, que concede o adicional de periculosidade de 30% sobre o salário para os empregados que ficam expostos a “roubos ou outras espécies de violência física nas atividades profissionais de segurança.
Segundo o presidente Sindvig-SBC (sindicato que representa o setor, em São Bernardo), Jorge Francisco da Silva, a adesão deve ser de 80% dos 15000 vigilantes da região, uma vez que algumas empresas já se comprometeram em dar o aumento. Os vigilantes prometem ainda greve nacional por tempo indeterminado se a situação não se resolver nesta sexta-feira.
O SINDSERV-SBC e a CUT apoiam mais esta luta dos vigilantes e seguranças.