O trabalho de GCMs e Vigilantes é composto por situações onde a vida e o patrimônio público precisam ser preservados e garantidos. Para que este trabalho seja feito adequadamente, levando a sensação de segurança à comunidade, é imprescindível que se garantam condições dignas de trabalho.
Lamentavelmente, estas condições dignas não têm sido garantidas em várias situações e setores da SSU. Por isso, o SINDSERV cobrou a melhoria destas condições e discutiu com a SSU alguns pontos específicos, como por exemplo:
– Base IGA: o Departamento de Saúde e Segurança do Trabalhador do SINDSERV denunciou as péssimas condições oferecidas aos trabalhadores no local, como por exemplo, até sessenta pessoas utilizando um espaço pequeno e inadequado para vestiário. A SSU está discutindo com a Administração a construção de um novo prédio, mas o Sindicato cobra uma saída rápida para esta questão.
– Centro de Formação: o Sindicato cobrou a instalação de sanitários no stand de tiro e apontou contrariedade ao comentário ventilado de que haveria a possibilidade de contratação de vigias terceirizados para o local. O secretário comprometeu-se com a instalação de banheiros químicos e disse não ter conhecimento sobre o risco de terceirização da vigilância no local.
– Viaturas: o SINDSERV reivindicou a melhoria nas condições da frota, que tem em média sete anos e cuja defasagem coloca em risco a segurança dos trabalhadores, impedindo a prestação de melhores serviços à cidade. Além disso, questionamos os valores cobrados dos GCMs e Vigilantes pela Administração em ocorrências de colisão dos veículos e a demora na manutenção das viaturas. O secretário afirmou que a SSU estuda a possibilidade de locação de 50% da frota para que se tenha uma substituição mais rápida (medida à qual o Sindicato é contrário, pois implica em maiores custos aos cofres públicos) e comprometeu-se a discutir com a Secretaria de Serviços Urbanos as revisões dos valores cobrados e o tempo de manutenção.
Equipamentos: o Sindicato cobrou, também, a modernização de equipamentos de proteção e das armas utilizadas pela GCM. A SSU afirmou que já está sendo feita a cotação de armas calibre 12 e pistolas.
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